IOROQUE
Symphonic black metal exalting the culture of Amazonian lands
Subjectively, the work expresses the feeling of fear, agony and curiosity about an unknown world, the mysterious Amazon. Behind all this is pain and darkness, through the composition of each riff negative emotions are conveyed, but that leave the listener comfortable enough to stimulate their imagination. Ioroque has profiles linked to both indigenous culture and the contemporary Amazonian world.
Subjetivamente a o obra exprime o sentimento do medo, agonia e curiosidade sobre um mundo desconhecido, a misteriosa Amazônia. Por trás de tudo isso há dor e escuridão, através da composição de cada riff são transmitidas emoções negativas, mas que deixam o ouvinte suficientemente confortável para estimular sua imaginação. Ioroque tem perfis tanto ligados à cultura indígena, quanto ao mundo contemporâneo amazônico.
SOBRE A IOROQUE
A banda surgiu na metade de 2019, com estilo inicial Raw Black Metal/Black Crust porém a proposta
foi mudando com o passar do tempo, até chegar ao Symphonic Black metal/Atmospheric Black metal.
A ideia da banda surgiu em uma roda de conversa com whysky barato no ver-o-rio (Belém-PA), após
os membros fundadores lerem um texto sobre a escravidão na amazônia, refletindo o quanto isso
era algo pesado e brutal, tanto que poderiam ser feitas músicas de black metal sobre o assunto, então
esse pensamento se estendeu até encontrar várias facetas obscuras das terras amazônicas. Então o primeiro
álbum foi pensado em uma forma de expressar toda essa obscuridade e brutalidade vivida pelos residentes
do norte brasileiro, se aprofundando nas raízes mitológicas, no imaginário popular e na história do Pará.
Apesar de várias alterações de integrantes e estilos ao longo de sua trajetória, agora Ioroque segue com
uma formação firme e dedicada a sua obra: um álbum de black metal sinfônico que traz a tona a identidade
paraense amazônica em uma estilo sombrio e pesado.
O nome da banda foi sugerido pelo primeiro baterista, a palavra significa “Espírito maligno” na língua tupi-
guarani, equivalente a "Demônio" da cultura ocidental cristã, o nome se encaixou perfeitamente na ideia de
representar a malevolência e o horror do Black Metal paraense, explorando as mais diversas facetas do medo e da
escuridão que alguém destas terras poderia vivenciar.
Influências importantes da banda seriam Bathory, Emperor, Mayhem, Forgotten Woods, Psychonaut 4,
Diabolical Breed, Hecate Enthroned, Ocultan, Cradle of Filth (Old), Darkthrone, Velho, Hecate, Ancient,
Dissection e Gehenna.
A banda se declarou publicamente antifascista em uma live organizada pelo BlogNoise Red, tocaram
com mais de 15 bandas, algumas com grande relevância na cena RABM (Red anarchist black metal) de
todo o mundo e recebendo milhares de visualizações.
O grupo também enfrentou momentos tensos nos primeiros anos, além de embates ideológicos com
outras bandas da cena, diversas dificuldades para manter a banda ativa e longe de hiatos, porém
2023 tem se mostrado um ótimo ano para a banda, onde surgiram diversas oportunidades de tocar em
eventos da cena local, conseguindo vários feedbacks positivos do público.
Agora os membros estão trabalhando na produção do álbum espíritos malignos da floresta, sendo feito tudo de
maneira independente e com equipamentos próprios, o álbum trará 10 faixas contendo histórias macabras do folclore
amazônico, sua meta é terminar o lançamento antes de 2024.
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